O Brasil reúne condições únicas para assumir papel de liderança na transição energética do transporte marítimo mundial, segundo a Nota Técnica “Descarbonização do Transporte Aquaviário – Desafios e Trajetórias Nacionais para Combustíveis Marítimos”, divulgada pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME). O estudo integra as entregas do Grupo de Trabalho da Resolução nº 10/2024 do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) e será base para a formulação de uma política nacional de combustível sustentável para navegação.
O documento detalha cenários de redução de emissões de gases de efeito estufa até 2050, reforçando o papel estratégico dos biocombustíveis e de outras soluções de baixo carbono.
Responsável por cerca de 90% do comércio global e 3% das emissões mundiais de gases de efeito estufa, o transporte aquaviário é estratégico para o Brasil, cuja costa extensa, cabotagem e hidrovias tornam a logística marítima vital para cargas e passageiros.
Entre as soluções avaliadas, os biocombustíveis apresentam vantagens imediatas: podem ser usados com a infraestrutura existente, reduzindo custos de adaptação. O biodiesel, o etanol e derivados de resíduos, como óleo de cozinha usado, já têm uso autorizado pela ANP em embarcações. Essa característica “drop in” acelera a transição energética e garante competitividade logística.
O relatório também mapeia alternativas como GNL, metanol, hidrogênio, amônia e eletrocombustíveis, além de medidas de eficiência energética, corredores marítimos verdes e papel dos portos como hubs da transição.
As simulações da EPE indicam que a combinação de combustíveis sustentáveis, inovação tecnológica e captura de carbono pode levar a reduções de até 102% das emissões do setor em 2050, incluindo soluções de bioenergia com captura e armazenamento de carbono (BECCS).
A expectativa é que o Brasil, com sua liderança consolidada em biocombustíveis, possa se posicionar como fornecedor estratégico para a navegação mundial, reforçando tanto sua relevância climática quanto sua competitividade no comércio internacional.
O Brasil reúne condições únicas para assumir papel de liderança na transição energética do transporte marítimo mundial, segundo a Nota Técnica “Descarbonização do Transporte Aquaviário – Desafios e Trajetórias Nacionais para Combustíveis Marítimos”, divulgada pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME). O estudo integra as entregas do Grupo de Trabalho da Resolução nº 10/2024 do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) e será base para a formulação de uma política nacional de combustível sustentável para navegação.
O documento detalha cenários de redução de emissões de gases de efeito estufa até 2050, reforçando o papel estratégico dos biocombustíveis e de outras soluções de baixo carbono.
Responsável por cerca de 90% do comércio global e 3% das emissões mundiais de gases de efeito estufa, o transporte aquaviário é estratégico para o Brasil, cuja costa extensa, cabotagem e hidrovias tornam a logística marítima vital para cargas e passageiros.
Entre as soluções avaliadas, os biocombustíveis apresentam vantagens imediatas: podem ser usados com a infraestrutura existente, reduzindo custos de adaptação. O biodiesel, o etanol e derivados de resíduos, como óleo de cozinha usado, já têm uso autorizado pela ANP em embarcações. Essa característica “drop in” acelera a transição energética e garante competitividade logística.
O relatório também mapeia alternativas como GNL, metanol, hidrogênio, amônia e eletrocombustíveis, além de medidas de eficiência energética, corredores marítimos verdes e papel dos portos como hubs da transição.
As simulações da EPE indicam que a combinação de combustíveis sustentáveis, inovação tecnológica e captura de carbono pode levar a reduções de até 102% das emissões do setor em 2050, incluindo soluções de bioenergia com captura e armazenamento de carbono (BECCS).
A expectativa é que o Brasil, com sua liderança consolidada em biocombustíveis, possa se posicionar como fornecedor estratégico para a navegação mundial, reforçando tanto sua relevância climática quanto sua competitividade no comércio internacional.
Fonte: CanaOnline